Pesquisadores analisaram 170 pessoas com EM que interromperam suas Terapias modificadoras da doença (DMTs).
Aqui estão alguns achados:
🔸 16% das pessoas desenvolveram atividade da doença após parar a medicação.
🔸 A maioria dessas pessoas apresentou mudanças na ressonância magnética significativa na atividade da doença e, em alguns casos, recuperou.
🔸 A idade média dos que tiveram atividade da doença foi de 48 anos , em comparação com 60 anos dos que não tiveram.
🔸 O risco de atividade variava dependendo do medicamento interrompido. Por exemplo, 58% das pessoas que tomaram fingolimode tiveram atividade, contra 13% das que tomaram ocrelizumabe.
Esses dados mostram que parar um medicamento sem orientação médica pode aumentar o risco de reativação da doença.
É essencial discutir qualquer mudança no tratamento com seu neurologista, que pode ajudar a encontrar alternativas ou formas de gerenciamento de efeitos colaterais.
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