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Esclerose múltipla

  • Dr. Paulo Christo
  • 23 de jul. de 2024
  • 1 min de leitura

Atualizado: 4 de set.

Esclerose múltipla

Pesquisadores analisaram 170 pessoas com Esclerose Múltipla que interromperam suas Terapias modificadoras da doença (DMTs).


Aqui estão alguns achados:


🔸 16% das pessoas desenvolveram atividade da doença após parar a medicação.


🔸 A maioria dessas pessoas apresentou mudanças na ressonância magnética significativa na atividade da doença e, em alguns casos, recuperou.


🔸 A idade média dos que tiveram atividade da doença foi de 48 anos , em comparação com 60 anos dos que não tiveram.


🔸 O risco de atividade variava dependendo do medicamento interrompido. Por exemplo, 58% das pessoas que tomaram fingolimode tiveram atividade, contra 13% das que tomaram ocrelizumabe.


Esses dados mostram que parar um medicamento sem orientação médica pode aumentar o risco de reativação da doença.


É essencial discutir qualquer mudança no tratamento com seu neurologista, que pode ajudar a encontrar alternativas ou formas de gerenciamento de efeitos colaterais.


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